PLANEJAMENTO FAMILIAR: MEDIDA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

  • Laurice Aguiar dos Santos Silva Faculdade Guaraí-FAG
  • Jairo Garcia Gonçalves Faculdade Guaraí-FAG
  • Reobbe Aguiar Pereira Faculdade Guaraí-FAG
  • Gustavo Oliveira Silva Faculdade Guaraí-FAG
  • Ramon Sales Costa Faculdade Guaraí-FAG
  • Adriana Keila Dias Faculdade Guaraí-FAG
Palavras-chave: Contexto Familiar. Educação em saúde. Mulher.

Resumo

Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a dinâmica do planejamento familiar, no Brasil. Este representa um mecanismo de ações para garantir o acesso a informações educativas, clínicas e de aconselhamento para que a família seja concebida de forma planejada. Adotou-se para realização deste estudo a pesquisa do tipo bibliográfica descritiva. De acordo com o estudo relizado houve um avanço nas políticas públicas, devido a inserção da mulher no mercado de trabalho, e ao desenvolvimento social e econômico de paises subdesenvolvidos como o Brasil. Ressalta-se, o avanço nas políticas públicas voltadas a assistência à saúde da família e a promoção de saúde, porém, para um funcionamento adequado destas políticas precisa-se de medidas eficazes que garantam sua implementação, pelos profissionais da área, para que estejam capacitados e instrumentalizados para conduzir esta prática.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Laurice Aguiar dos Santos Silva, Faculdade Guaraí-FAG

Pedagoga. Especialista em Orientação e Supervisão Escolar.

Jairo Garcia Gonçalves, Faculdade Guaraí-FAG

Administrador de empresas. Mestre em Ciências Ambientais. 

Reobbe Aguiar Pereira, Faculdade Guaraí-FAG

Enfermeiro; Especialista Enfermagem do Trabalho; Urgência e Emergência; Unidade de Terapia Intensiva - UTI; Informática em Saúde, e Mestrando em Ciências Ambientais.

Gustavo Oliveira Silva, Faculdade Guaraí-FAG

Graduando em Biomedicina. 

Ramon Sales Costa, Faculdade Guaraí-FAG

Graduando em Fisioterapia. 

Adriana Keila Dias, Faculdade Guaraí-FAG

Bacharel em Enfermagem; Mestranda em Ciências Ambientais. Pós-graduada em UTI.

Referências

ALVES, J. E. D. A Polêmica Malthus Versus Condorcet Reavaliada à Luz da Transição Demográfica. Rio de Janeiro: S. n., 2002. p. 6-52 Disponível em: http://www.ced.uab.es/jperez/pags/Teorias/Textos/Diniz2002.pdf. Acesso em: 16 maio, 2018.

BRAGA, M. G. R; AMAZONAS, M. C. L. A. Família: maternidade e procriação assistida. Psicologia em Estudo. Maringá, v. 10, n. 1, p. 11-18. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v10n1/v10n1a02.pdf. Acesso em: 12 maio, 2018.

BESSA, K. A. M. O Papel da mulher na sociedade ao longo da história. Summary Rating. p. 1-11 São Paulo. Ago, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/ scielo.php? pid=S0102-37722000000300006 &script=sci _ arttext&tlng=pt. Acesso em: 13 abril, 2018.

BIASOLI, Z. M. M. Continuidades e rupturas no papel da mulher Brasileira no século XX. Psicologia: teoria e pesquisa. Brasília: v. 16, n. 3, p. 233-239. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid= S0102-37722000000300006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 12 maio, 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. 4. ed. p 5-143 Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Estratégicas. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. p 1-52. Brasília: 2006.
BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Síntese de Indicadores Sociais Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira. n. 23, p.1-280. Rio de Janeiro. 2008.
BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência saúde coletiva. Rio de Janeiro. v. 5, n.1, p. 163-177. 2000. Disponível em: http://www.scielosp.org/ scielo.php?pid=S1413-81232000000100014& script=sci _arttext. Acesso em: 13 maio, 2018.

CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Revista de Saúde pública. São Paulo. v.31, n. 2, p. 209-213. 1997. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0034-891019970 00200016. Acesso em: 15 maio, 2018.

CARVALHO, S. R. Os múltiplos sentidos da categoria "empowerment" no projeto de Promoção à Saúde. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. v. 20, n. 4, p. 1088-1095. 2004. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php? script=sci_ arttext&pid=S0102-311X2004000400024. Acesso em: 16 maio, 2018.

CARVALHO, J. A. M.; BRITO, F. A demografia brasileira e o declínio da fecundidade no Brasil: contribuições, equívocos e silêncios. Revista Brasileira Estudos Populacionais. São Paulo. v.22, n.2, p. 351-369. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-30982005000200011 &script=sci_arttext&tlng=es. Acesso em: 15 maio, 2018.

COSTA, A. M. Planejamento familiar no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 4, n. 11, p. 1-7, 2002. Disponível em:
COELHO, E. B. S. Enfermagem e o planejamento familiar: as interfaces da contracepção. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v. 58, n. 6. 2005. p. 665-672. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-7167 2005 00060007&script=sci_arttext. Acesso em: 20 maio, 2018.

CORRÊA, S. et. al. Direitos e saúde sexual e reprodutiva: marco teórico-conceitual e sistema de indicadores. Campinas, 2004. p. 27-62. Disponível em: http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/outraspub /ind _mun_ saude _sex _rep/ ind _mun_saude_sex_rep_capitulo1_p27a62.pdf. Acesso em: 17 abril, 2018.

FERNANDES, L. D. S, et al. Ações educativas em Planejamento Familiar: perfil dos participantes do programa em uma universidade privada de São Paulo. Saúde Coletiva. São Paulo, v. 21, n. 5, p. 80-95. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/ scielo.php?pid=S1413-73722003000300005 &script=sci_arttext&tlng=in. Acesso em: 05 maio, 2018.

FLECKI, A. C.; WAGNER, A. A mulher como a principal provedora do sustento econômico familiar. Psicologia estudo. Maringá. v. 8, n. 4., p. 31-38. 2003.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-73722003000300005 &script=sci_arttext&tlng=in. Acesso em: 21 abril, 2018.

HEIDMANN, I. T.S. et al. Promoção à saúde: trajetória histórica de suas concepções. Texto contexto enfermagem. Florianópolis, 2006, v.15, n.2, p. 352-358. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072006000200021 &script =sciart text&tlng=pt. Acesso em: 14 abril, 2018.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da População do Brasil. IBGE, 2008. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia / noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=1272. Acesso em: 08 abril, 2018.

MALTA, D. C., SANTOS, F. P. Os Programas de Saúde da Família (PSF) e os modelos de assistência à saúde no âmbito da reforma sanitária brasileira. Revista Medicina Minas Gerais. Belo Horizonte. v. 13, n. 4, p. 251-259. 2003. Disponível em: http://www.coopmed.com.br/uploads/revistas_materias_39.pdf. Acesso em: 29 maio, 2018.

MARQUES, R. M., MENDES, A. A política de incentivos do Ministério da Saúde para a atenção básica: uma ameaça à autonomia dos gestores municipais e ao princípio da integralidade?. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. v. 18, n. 04. p.163-171. 2002. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v18s0/ 13802.pdf. Acesso em: 25 abril, 2018.

MESQUITA, C. C. Planejamento familiar e contracepção: saúde, gênero e política pública na transição democrática. Revista Identidades. Rio de Janeiro. v. 13, n. 2. p. 2-37. 2008. Disponível em: content/anais/1212878796_ARQUIVO_ Texto integral Anpuhrj2008.pdf. Acesso em: 25 abril, 2018.

MOURA, E. R. F.; SILVA, R. M. Informação e planejamento familiar como medidas de promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. v.9, n. 4, p. 1023-1032. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n4/ a23v9n4. pdf. Acesso em: 5 abril, 2018.

NERY, et. al. Avaliação das Ações de Planejamento Familiar em Teresina –PI. Saúde Coletiva. São Paulo. v. 4, n. 19, p. 7-12. 2008. Disponível em: http://redalyc .uaemex.mx/redalyc/pdf/842/84201903.pdf. Acesso em: 12 abril, 2018.

NUNES, A. N. M. Manual Prático do método contraceptivo oral hormonal. v. 1, p. 1-52. Guaraí: S. n, 2007.

OSIS, M. J. D. Atenção ao planejamento familiar no Brasil hoje: reflexões sobre os resultados de uma pesquisa. Caderno Saúde Pública. Rio de Janeiro v.22 n.11, p. 2481-2490. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script =sci_arttext &pid=S0102-311X2006001100023&tlng=es&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 15 maio, 2018.

PAIM, J., ALMEIDA, N. F. Saúde coletiva: uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas? Revista Saúde Pública. São Paulo. v. 32, n. 4, p. 299-316. 1998. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_ arttext&pid =S0034-89101998000400001. Acesso em: 12 maio, 2018.

PEDRO, J. M.; A experiência com contraceptivos no Brasil: uma questão de geração. Revista Brasileira de História. São Paulo. v. 23, n. 45, p. 239-260 2003.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci _arttext&pid= S0102-01882003000100010&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 18 abril, 2018.

SALA, A. et al. Metodologia de avaliação do trabalho na atenção primária à saúde. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro v.14, n. 4, p. 741-751. 1998. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000400016. Acesso em: 15 abril, 2018.

SÍCOLI, J. L., NASCIMENTO, P. R. Promoção de saúde: concepções, princípios e Operacionalização. Interface – Comunicação, saúde, educação. São Paulo. v. 7, n.12, p. 91-112, 2003. Disponível em: http://www.interface.org.br/revista12/ artigo3. pdf. Acesso em: 15 maio, 2018.

TEIXEIRA, C. F. et. al. SUS. Modelos Assistenciais e Vigilância da Saúde. IESUS. São Paulo. v. 2, n.5. p. 7-28. 1998. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/ portal/arquivos/pdf/iesus_vol7_2_sus.pd. Acesso em: 30 abril, 2018.

VASCONCELOS, E. M. A priorização da família nas políticas de saúde. Saúde em Debate. Rio de Janeiro. v. 23, n. 53, p. 6-19, set./dez., 1999. Disponível em: http:// www.cebes.org.br/media/File/publicacoes/Rev%20Saude% 20 Debate/ Saude%20 em%20Debate_n53.pdf#page=9. Acesso em: 14 maio, 2018.

VIANNA, S. N. M., et. al. Medindo as Desigualdades em Saúde no Brasil. Uma Proposta de Monitoramento. IPEA/OPAS. São Paulo. p. 2-9. 2001. Disponível em: http://www2.eptic.com.br/sgw/data/bib/artigos/ 717c 61ba882e 252cb 27177e11252 8e5e.pdf. Acesso em: 8 abril, 2018.
Publicado
2019-10-02
Como Citar
Aguiar dos Santos Silva, L., Garcia Gonçalves, J., Pereira, R. A., Oliveira Silva, G., Sales Costa, R., & Keila Dias, A. (2019). PLANEJAMENTO FAMILIAR: MEDIDA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Revista Extensão, 3(1), 151-161. Recuperado de https://revista.unitins.br/index.php/extensao/article/view/1691
Seção
Artigos