ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO CONTEXTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Marileude Vieira Alves  Lopes; Ana Carolina Souza  Porto; Gizelly Maria Torres  Martins; Júlia Perfeito  Andrade; Maria Clara Alves  de Oliveira; Nurielly Monteiro  Campos; Sara Batista Andrade  Dias; Lunalva Aurélio Pedroso  Sallet; Cathianne  Sacramento Pinto; Saulo Sacramento Meira

Marileude Vieira Alves Lopes Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0000-0001-8580-0354
Ana Carolina Souza Porto Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0009-0004-9795-5029
Gizelly Maria Torres Martins Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0009-0008-8203-5093
Júlia Perfeito Andrade Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0000-0001-8580-0354
Maria Clara Alves de Oliveira Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0009-0009-1076-9677
Nurielly Monteiro Campos Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0000-0003-1849-6780
Sara Batista Andrade Dias Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0009-0005-4319-7194
Lunalva Aurélio Pedroso Sallet Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) https://orcid.org/0000-0001-7129-9271
Cathianne Sacramento Pinto Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)
Saulo Sacramento Meira Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS)

Palavras-chave: Alimentação. Vulnerabilidade social. Qualidade de vida.

Resumo

A alimentação é um direito humano fundamental e famílias com maior vulnerabilidade socioeconômica estão mais expostas ao consumo de alimentos pobres em nutrientes essenciais, o que pode contribuir para o desenvolvimento de doenças. O objetivo do estudo foi relatar a experiência a partir do desenvolvimento de oficinas educativas sobre alimentação saudável e agricultura urbana na atenção primária à saúde no Tocantins. As atividades ocorreram na Unidade Básica de Saúde V, localizada no Povoado Vila 16, na cidade de Augustinópolis-TO, Brasil, em 2023. Para o desenvolvimento das ações foram utilizadas diferentes metodologias ativas para as práticas educativas com a comunidade. No que tange aos resultados, observou-se que a implementação de ações educativas sobre alimentação nessa localidade possibilitou a democratização do acesso a informações sobre hábitos alimentares saudáveis para o povoado, o que é capaz de reduzir o cenário de desnutrição e prevenir o aparecimento de doenças provenientes da má alimentação. Evidencia-se que a má alimentação de uma população está intrínseca a fatores socioculturais e econômicos, e que a horta comunitária e tais ações de conscientização oferecem conhecimentos e informações nutricionais necessários para a melhoria da alimentação local e, consequentemente, da saúde das famílias.

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Biografia do Autor

Marileude Vieira Alves Lopes, Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS)

Graduada em serviço social e especialista em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Unitins).

Ana Carolina Souza Porto, Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS)

Acadêmicas do curso de medicina da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Cathianne Sacramento Pinto, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Mestre em Ciências da Saúde, Especialista em Saúde Pública, Especialista em Educação Profissional na Área da Saúde e Especialista em Gestão Hospitalar e Sistemas de Saúde.

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