O RENDIMENTO DE CARCAÇA E QUALIDADE DA CARNE DO PEITO DE FRANGOS CAIPIRA ALIMENTADOS COM TORTA DE ALGODÃO

  • Aline Ferreira Amorim IFPA
  • Kênia Ferreira Rodrigues UFT
  • Carla Fonseca Alves Campos
  • José Ailton Rodrigues Soares IFTO
  • Caroliny Costa Araujo UFT
Palavras-chave: alimento alternativo, pescoço pelado, carne de frango.

Resumo

Os alimentos utilizados na criação de frangos caipira representam a potencialidade de constatação de resultados relacionados ao seu crescimento e à qualidade de suas carnes. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi o de avaliar o rendimento da carcaça e dos parâmetros físico-químicos da carne do peito de frango caipira da linguagem pescoço pelado mediante a substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da torta de algodão. Para tanto, os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (0, 10, 20, 30 e 40% de substituição), seis repetições e quinze aves por repetição. Por conseguinte, foi avaliado o peso relativo da carcaça, dos cortes nobres (peito, coxa e sobrecoxa), das vísceras comestíveis, do intestino delgado, e o comprimento do intestino delgado. Os resultados indicaram que não houve influência da dieta nos parâmetros avaliados, com exceção da composição química em que houve redução linear do teor de gordura da carne do peito de frangos caipira à medida que aumentou o nível de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína da torta de algodão. Desse modo, e sob o foco de aspectos conclusivos, os resultados das variáveis de peso relativo e da composição físico-química da carne do peito revelaram a possibilidade de substituição de até 40% da proteína do farelo de soja pela proteína da torta de algodão para a criação de frangos caipira.

 

Publicado
2020-09-11
Como Citar
Ferreira Amorim, A., Ferreira Rodrigues, K., Fonseca Alves Campos, C., Rodrigues Soares, J. A., & Costa Araujo, C. (2020). O RENDIMENTO DE CARCAÇA E QUALIDADE DA CARNE DO PEITO DE FRANGOS CAIPIRA ALIMENTADOS COM TORTA DE ALGODÃO. AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES, 6, 11. https://doi.org/10.36725/agries.v6i0.2440