INTERFACE ASSISTIVA PARA AUXILIAR A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PESSOAS COM LIMITAÇÕES MOTORAS

Marcos Alexandruk; Terigi Augusto Scardovelli; André Roberto Fernandes da Silva; Silvia Cristina Martini; Helio Martucci Neto; Silvia Regina Matos da Silva Boschi; Alessandro Pereira da Silva

Marcos Alexandruk Universidade Nove de Julho https://orcid.org/0000-0002-5498-5576
Terigi Augusto Scardovelli Universidade de Mogi das Cruzes https://orcid.org/0000-0002-6523-9376
André Roberto Fernandes da Silva Universidade de Mogi das Cruzes https://orcid.org/0000-0002-9128-9086
Silvia Cristina Martini Universidade de Mogi das Cruzes https://orcid.org/0000-0003-3442-9932
Helio Martucci Neto Universidade de Mogi das Cruzes https://orcid.org/0000-0003-1539-2783
Silvia Regina Matos da Silva Boschi Universidade de Mogi das Cruzes https://orcid.org/0000-0001-8125-8844
Alessandro Pereira da Silva Universidade de Mogi das Cruzes https://orcid.org/0000-0003-4766-8617

Palavras-chave: Banco de dados. Limitação motora. Teclado virtual. Linguagem SQL.

Resumo

Um dos métodos de gerenciamento de informações do banco de dados é o SGBDR (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional). No entanto, não há SGBDR projetado e/ou adaptado especificamente para pessoas com limitações motoras (LM). Nesse sentido, esse estudo descreve o desenvolvimento de um SGBDR que fornece critérios de acessibilidade e usabilidade para pessoas com LM. A ferramenta desenvolvida neste estudo, chamada MyDB, foi implementada usando o método Extreme Programing. O MyDB mostra teclas de dimensão maiores que os teclados virtuais comuns para fornecer melhor acesso. Além do teclado QWERT, os principais comandos da linguagem SQL foram adicionados como outro recurso da ferramenta desenvolvida. Para avaliar a funcionalidade, medimos os valores médios de tempo obtidos na conclusão de 5 atividades com o MyDB e comparamos com os valores médios de tempo obtidos pela interface padrão do MySQL com o teclado virtual Microsoft Windows 7®. O MyDB apresentou em média 24,17% menos tempo na implementação de todas as atividades. Portanto, a ferramenta computacional apresentada neste estudo pode ser utilizada para auxiliar na formação de novos profissionais da área com deficiência.

Biografia do Autor

Marcos Alexandruk, Universidade Nove de Julho

Mestrado em Engenharia Biomédica, Universidade Nove de Julho.

Terigi Augusto Scardovelli, Universidade de Mogi das Cruzes

Doutorado em Engenharia Biomédica, Universidade de Mogi das Cruzes.

André Roberto Fernandes da Silva, Universidade de Mogi das Cruzes

Mestrado em Engenharia Biomédica, Universidade de Mogi das Cruzes.

Silvia Cristina Martini, Universidade de Mogi das Cruzes

Pós-Doutorado em Engenharia Elétrica, Universidade de Mogi das Cruzes.

Helio Martucci Neto, Universidade de Mogi das Cruzes

Doutorado em Engenharia Biomédica, Universidade de Mogi das Cruzes.

Silvia Regina Matos da Silva Boschi, Universidade de Mogi das Cruzes

Pós-Doutorado em Engenharia Biomédica, Universidade de Mogi das Cruzes.

Alessandro Pereira da Silva, Universidade de Mogi das Cruzes

Pós-Doutorado em Engenharia Biomédica, Universidade de Mogi das Cruzes.

Referências

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