RESSIGNIFICANDO OBJETOS: A IMPORTÂNCIA DA CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS COM MATERIAIS RECICLÁVEIS NO PROCESSO EDUCATIVO INFANTIL

  • Nadiane Maria da Silva Tibúrcio Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ariadna Crisley Santa Rosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Chrislaine Thuany Vieira Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Dayane da Silva Nunes Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Géssica Fabiely Fonseca Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ravena Duarte Costa de Assis Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Weldison Amisadai da Silva Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Resumo

Este artigo objetiva descrever a utilização de brinquedos e jogos recicláveis no planejamento pedagógico e suas implicações para o desenvolvimento infantil segundo a perspectiva de Piaget e Vygotsky, bem como avaliar a relevância que essa prática possui na construção de uma educação ambiental. Diante disso, foi aplicada uma oficina de confecção de brinquedos utilizando materiais descartáveis na Escola Municipal Djalma Maranhão localizada no bairro de Felipe Camarão, Natal/RN, com crianças entre 6 a 9 anos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Esta atividade incentivou as crianças a construírem seus próprios brinquedos a partir da ressignificação de objetos recicláveis, potencializando o desenvolvimento e estímulo de suas capacidades imaginativas, motoras e cognitivas, propondo uma forma de amenizar a problemática de descarte desnecessário de lixo. Em suma, o presente estudo traz subsídios para área da educação, psicologia e afins, promovendo contribuições relacionadas ao ensino-aprendizagem de crianças na prática pedagógica na perspectiva do brincar.

Biografia do Autor

Nadiane Maria da Silva Tibúrcio, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e possui o Ensino Médio pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (2016).

 

Publicado
2019-03-01
Edição
v. 6 n. 2 (2019)
Seção
Artigos

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