AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences <p>A Revista Agri-Environmental Sciences (AGRIES) é um periódico gratuito de divulgação científica, com Qualis B4 e tem como enfoque a divulgação de pesquisas científicas das áreas de Ciências Agrárias e Ambientais que contribuam para o desenvolvimento da pesquisa no Brasil.&nbsp;</p> Universidade Estadual do Tocantins pt-BR AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES 2525-4804 <p><strong>Direitos autorais</strong></p> <p>Após a aceitação de um artigo, os autores serão convidados a preencher um formulário de " licença exclusiva” que permitirá a divulgação do artigo na forma de acesso aberto. Para podermos fazer o trabalho de publicação e divulgação do artigo de pesquisa precisamos dos direitos para publicação. 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O experimento foi conduzido em condições de campo de março a junho de 2021 na região centro-sul do estado do Tocantins, Brasil. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com 7 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram T1= 0 kg ha-1 de AM + FBN + MBP; T2= 240 kg ha-1 de AM + FBN + MBP; T3= 240 kg ha-1 de AM; T4= 140 kg ha-1 de AM; T5= 140 kg ha-1 de AM + FBN; T6= 140 kg ha-1 de AM + MBP; T7= 140 kg ha-1 de AM + FBN + MBP. Adubação mineral utilizado foi o formulado 05-35-00 (AM) e inoculação com microrganismos solubilizadores de fósforo (MBP) e fixadores biológico de nitrogênio (FBN). Foram avaliados a altura de planta (AP), diâmetro de colmo (DC) e índice de área foliar (IAF) e a produtividade da cultura. Para AP e DC obteve melhores médias nas doses de 240 kg ha-1 de AM - FBN + MBP, com 0,75 (m) e 11,18 (mm), respectivamente. Em IAF houve um incremento de 18,45% a mais do tratamento de 240 kg ha-1 de AM - FBN + MBP (245,84 cm2), quando comparado a segunda maior média de 200,37 cm2 do tratamento 140 kg ha-1 de AM + FBN + MBP. Concluiu-se o tratamento utilizado 240 kg ha-1 da formulação de 05-35-00 na linha de semeadura, inoculado FBN (Azospirillum brasiliense) e MBP (Bacillus megaterium e Bacillus subtilis), obteve melhores médias em AP, DC, IAF e maior produtividade quando comparadas aos demais tratamentos.</p> Eduardo Borge Napp Eliane Regina Archangelo Maria Eduarda A. Fontes Bruna Maria Santos de Oliveira Albert Lennon Lima Martins Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-10-21 2024-10-21 10 1 10 10 10.36725/agries.v10i1.7755 QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE TAMBAQUI EM PRODUÇÃO INTEGRADO AO CULTIVO DE CAPIM FLORALTA E AMENDOIM FORRAGEIRO https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8730 <p>Objetivou-se avaliar a qualidade da água e o desempenho de tambaqui (Colossoma macropomum) produzidos em sistema de recirculação de água, integrado a produção de capim Floralta (Hemarthria altíssima) e amendoim forrageiro (Arachis pintoi). O estudo foi conduzido de julho a outubro de 2017, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições para cada tratamento, somados 16 unidades experimentais, constituídas por viveiros de 1 m3 interligados a um sistema hidropônico de 0,2 m2. Os tratamentos foram constituídos por unidades cujo sistema hidropônico foi utilizado no cultivo do capim Floralta, amendoim forrageiro, consórcio de Floralta e amendoim forrageiro, e sem vegetal, apenas sistema de recirculação de água. Juvenis de tambaqui foram distribuídos a uma taxa de lotação de 25 peixes m-3 que correspondeu a biomassa de 0,1 kg m-3. Avaliou-se parâmetros de desempenho de tambaqui (peso médio, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar) e variáveis físico-químicas da água (pH, temperatura, condutividade, alcalinidade, oxigênio dissolvido e amônia total). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Não houve diferença significativa para os dados de desempenho animal avaliados (p &gt; 0,05). Verificou-se variações nos parâmetros de qualidade da água em função do período matutino e vespertino, e estes ao longo dos meses de cultivo, mas não se observou diferença entre tratamentos (p &gt; 0,05). Conclui-se o desempenho de tambaqui estocados a uma taxa de lotação de 25 peixes m-3 e a qualidade da água de viveiros integrado ao cultivo hidropônico com área de 0,2 m2 na produção das forrageiras Floralta, amendoim forrageiro e consórcio de Floralta e amendoim forrageiro possuem o mesmo desempenho e valores médios quando comparados com sistema fechado de recirculação de água.</p> Tatiane de Sousa Cruz Wallace Henrique de Oliveira Jose Geraldo Donizetti dos Santos Guilherme Octavio de Sousa Santos Otacílio Silveira Junior Antonio Clementino dos Santos Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-10-21 2024-10-21 10 1 9 9 10.36725/agries.v10i1.8730 INFLUÊNCIA DE DOSES DE FOSFATO DE ROCHA NA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DO TOCANTINS https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8733 <p>A adubação fosfatada é uma prática indispensável para cultivos agrícolas em solos de Cerrado. Por isso, a <br>busca por fontes alternativas de Fósforo, possibilitam a redução da dependência do mercado internacional, <br>sendo importante para o agronegócio brasileiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a disponibilidade de<br>nutrientes em função das doses de fosfato de rocha incubadas em quatro classes de solos do Tocantins. O<br>ensaio de incubação de solo foi instalado em casa de vegetação,em delineamento experimental inteiramente <br>casualizado (DIC) com quatro repetições. Os 20 tratamentos foram obtidos em esquema fatorial 4x5, <br>combinando quatro solos: Neossolo Quartzarenico (RQ); Gleissolo Háplico (GX), Latossolo Vermelho <br>Amarelo (LVA), e Latossolo Vermelho (LV) e cinco doses de fosfato de rocha (0, 2, 4, 6 e 8 t ha-1). A <br>aplicação de fosfato de rocha aumentou o pH do solo apenas do solo LV, saindo de 5,43 na dose 0 para 5,49 <br>na dose de 8 t ha-1. A incubação de fosfato de rocha aumentou linearmente de forma significativa os teores<br>P pelos extratores Mehlich 1 com valores máximos na dose de 8 t ha-1 nos solos RQ, GX, LVA e LV de 78,47; 67,69; 31,73 e 35,96 mg dm-3, respectivamente e para o extrator de P Resina trocadora íons os valores <br>máximos nos solos RQ, GX, LVA e LV foram de 49,12; 31,12; 16,35 e 14,64 mg dm-3, respectivamente. O <br>teor de Cálcio aumentou de forma significativa para os solos RQ, LV e LVA, atingindo com a dose de 8 t ha-1<br>valores de 3,29, 2,40 e 2,06 cmolc dm-3, respectivamente. Os teores de Magnésio e Potássio não foram <br>alterados de maneira significativa, assim como os atributos do solo, acidez potencial (H+Al) e saturação por <br>bases (V%) não foram influenciados pela aplicação de doses crescentes de fosfato de rocha.</p> Gilberto Coutinho Machado Filho Manoel Mota dos Santos Mauro Gomes dos Santos Rodrigo Ribeiro Fidelis Saulo de Oliveira Lima Gilson Araújo Freitas Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-10-31 2024-10-31 10 1 11 11 10.36725/agries.v10i1.8733 PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA SOB DIFERENTES DOSES DE FÓSFORO https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8664 <p>A adubação fosfatada favorece o estabelecimento adequado de forragem, resultando em elevadas produções <br>de massa seca com alto valor nutritivo. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento do capim Mombaça adubado <br>no plantio com quatro doses de fósforo. O experimento foi conduzido no Centro Agrotecnológico de Palmas<br>– TO. Após análise de solo, as parcelas receberam doses de nitrogênio e potássio (K2O) seguindo <br>recomendação e receberam 0, 50, 100 e 150% da dose de fósforo recomendada (120 kg P2O5). As fontes <br>utilizadas foram superfosfato simples, ureia, cloreto de potássio e fosfato monoamônico – MAP. As coletas <br>para obtenção do acúmulo de forragem foram realizadas em março, abril e junho de 2020 a fim de compreender a influência da adubação fosfatada no plantio no decorrer do tempo. As análises estatísticas foram realizadas por meio do Statistycal Analysis System - SAS (2015), efetuando inicialmente as análises da pressuposição de normalidade (Shapiro-Wilk) e de homocedasticidade (Levene) e análise de variância. As médias foram submetidas ao teste de Tukey (P&lt;0,05). A produção de matéria seca acumulada diminuiu gradativamente nos meses de coletas em março, abril e junho, exceto no tratamento que não recebeu adubação fosfatada, que não apresentou acúmulo de massa no mês de março e teve o mesmo acúmulo nos meses seguintes. De forma geral, no mês de junho houve consideravelmente um menor ritmo de desenvolvimento, devido a menor disponibilidade de umidade. Nos meses de março e abril, os tratamentos que receberam adubação fosfatada em qualquer quantidade, apresentaram maior acúmulo de forragem em relação ao tratamento controle. Sendo que no mês de março, obteve-se maiores produções acumuladas com as doses de 180 e 120 kg de P2O5 ha-1, sendo que a dose de 120 e 60 kg de P2O5 ha-1 foram semelhantes. No mês de abril, os tratamentos com 180, 120 e 60 kg de P2O5 ha-1 não diferiram estatisticamente, já no mês de junho, mês de menor acúmulo, todos os tratamentos foram semelhantes para esta variável. A adição de fósforo, mesmo na dose com 50% ao recomendado, tem efeito direto e benéfico no acúmulo de forragem.</p> Gabriela Soares Araújo Valquiria Dayce da Silva Araujo Dra Rebeca Rocha Cardoso Ana Flávia Gouveia de Faria Leonardo Simões de Barros Moreno Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2024-10-31 2024-10-31 10 1 7 7 10.36725/agries.v10i1.8664