https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/issue/feed AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES 2024-12-17T22:11:02-03:00 AGRIES agries@unitins.br Open Journal Systems <p>A Revista Agri-Environmental Sciences (AGRIES) é um periódico gratuito de divulgação científica, com Qualis B4 e tem como enfoque a divulgação de pesquisas científicas das áreas de Ciências Agrárias e Ambientais que contribuam para o desenvolvimento da pesquisa no Brasil.&nbsp;</p> https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/7755 RESPOSTAS DO MILHO SEGUNDA SAFRA AO USO DE BACTÉRIAS SOLUBILIZADORAS DE FÓSFORO E FIXADORAS BIOLÓGICAS DE NITROGÊNIO 2024-10-31T16:07:34-03:00 Eduardo Borge Napp eduardo.ebn.ebn@gmail.com Eliane Regina Archangelo eliane.ra@unitins.br Maria Eduarda A. Fontes meafontes@gmail.com Bruna Maria Santos de Oliveira bmsoliveira@ufob.edu.br Albert Lennon Lima Martins albert.ll@unitins.br <p>Uma alternativa para a redução no uso de fertilizantes nitrogenados é a fixação biológica de nitrogênio. Destacam-se, dentre as tecnologias para aumentar essa eficiência, os microrganismos solubilizadores de fosfato. Desta forma, objetivou-se avaliar o milho segunda safra submetido às bactérias solubilizadoras de fósforo e fixadoras biológica de nitrogênio. O experimento foi conduzido em condições de campo de março a junho de 2021 na região centro-sul do estado do Tocantins, Brasil. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com 7 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram T1= 0 kg ha-1 de AM + FBN + MBP; T2= 240 kg ha-1 de AM + FBN + MBP; T3= 240 kg ha-1 de AM; T4= 140 kg ha-1 de AM; T5= 140 kg ha-1 de AM + FBN; T6= 140 kg ha-1 de AM + MBP; T7= 140 kg ha-1 de AM + FBN + MBP. Adubação mineral utilizado foi o formulado 05-35-00 (AM) e inoculação com microrganismos solubilizadores de fósforo (MBP) e fixadores biológico de nitrogênio (FBN). Foram avaliados a altura de planta (AP), diâmetro de colmo (DC) e índice de área foliar (IAF) e a produtividade da cultura. Para AP e DC obteve melhores médias nas doses de 240 kg ha-1 de AM - FBN + MBP, com 0,75 (m) e 11,18 (mm), respectivamente. Em IAF houve um incremento de 18,45% a mais do tratamento de 240 kg ha-1 de AM - FBN + MBP (245,84 cm2), quando comparado a segunda maior média de 200,37 cm2 do tratamento 140 kg ha-1 de AM + FBN + MBP. Concluiu-se o tratamento utilizado 240 kg ha-1 da formulação de 05-35-00 na linha de semeadura, inoculado FBN (Azospirillum brasiliense) e MBP (Bacillus megaterium e Bacillus subtilis), obteve melhores médias em AP, DC, IAF e maior produtividade quando comparadas aos demais tratamentos.</p> 2024-10-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8730 QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE TAMBAQUI EM PRODUÇÃO INTEGRADO AO CULTIVO DE CAPIM FLORALTA E AMENDOIM FORRAGEIRO 2024-10-31T16:07:32-03:00 Tatiane de Sousa Cruz tatianezootecnia@outlook.com Wallace Henrique de Oliveira wallaceho@mail.uft.edu.br Jose Geraldo Donizetti dos Santos jgsanttos@gmail.com Guilherme Octavio de Sousa Santos guilhermeoctavio21@hotmail.com Otacílio Silveira Junior otacilio.junior@ifto.edu.br Antonio Clementino dos Santos clementino@uft.edu.br <p>Objetivou-se avaliar a qualidade da água e o desempenho de tambaqui (Colossoma macropomum) produzidos em sistema de recirculação de água, integrado a produção de capim Floralta (Hemarthria altíssima) e amendoim forrageiro (Arachis pintoi). O estudo foi conduzido de julho a outubro de 2017, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições para cada tratamento, somados 16 unidades experimentais, constituídas por viveiros de 1 m3 interligados a um sistema hidropônico de 0,2 m2. Os tratamentos foram constituídos por unidades cujo sistema hidropônico foi utilizado no cultivo do capim Floralta, amendoim forrageiro, consórcio de Floralta e amendoim forrageiro, e sem vegetal, apenas sistema de recirculação de água. Juvenis de tambaqui foram distribuídos a uma taxa de lotação de 25 peixes m-3 que correspondeu a biomassa de 0,1 kg m-3. Avaliou-se parâmetros de desempenho de tambaqui (peso médio, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar) e variáveis físico-químicas da água (pH, temperatura, condutividade, alcalinidade, oxigênio dissolvido e amônia total). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Não houve diferença significativa para os dados de desempenho animal avaliados (p &gt; 0,05). Verificou-se variações nos parâmetros de qualidade da água em função do período matutino e vespertino, e estes ao longo dos meses de cultivo, mas não se observou diferença entre tratamentos (p &gt; 0,05). Conclui-se o desempenho de tambaqui estocados a uma taxa de lotação de 25 peixes m-3 e a qualidade da água de viveiros integrado ao cultivo hidropônico com área de 0,2 m2 na produção das forrageiras Floralta, amendoim forrageiro e consórcio de Floralta e amendoim forrageiro possuem o mesmo desempenho e valores médios quando comparados com sistema fechado de recirculação de água.</p> 2024-10-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8733 INFLUÊNCIA DE DOSES DE FOSFATO DE ROCHA NA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DO TOCANTINS 2024-10-31T16:07:29-03:00 Gilberto Coutinho Machado Filho coutinhoagro@hotmail.com Manoel Mota dos Santos santosmm@mail.uft.edu.br Mauro Gomes dos Santos maurogomesdossantos80@gmail.com Rodrigo Ribeiro Fidelis fidelisrr@mail.uft.edu.br Saulo de Oliveira Lima saulolima@uft.edu.br Gilson Araújo Freitas freitas@uft.edu.br <p>A adubação fosfatada é uma prática indispensável para cultivos agrícolas em solos de Cerrado. Por isso, a <br>busca por fontes alternativas de Fósforo, possibilitam a redução da dependência do mercado internacional, <br>sendo importante para o agronegócio brasileiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a disponibilidade de<br>nutrientes em função das doses de fosfato de rocha incubadas em quatro classes de solos do Tocantins. O<br>ensaio de incubação de solo foi instalado em casa de vegetação,em delineamento experimental inteiramente <br>casualizado (DIC) com quatro repetições. Os 20 tratamentos foram obtidos em esquema fatorial 4x5, <br>combinando quatro solos: Neossolo Quartzarenico (RQ); Gleissolo Háplico (GX), Latossolo Vermelho <br>Amarelo (LVA), e Latossolo Vermelho (LV) e cinco doses de fosfato de rocha (0, 2, 4, 6 e 8 t ha-1). A <br>aplicação de fosfato de rocha aumentou o pH do solo apenas do solo LV, saindo de 5,43 na dose 0 para 5,49 <br>na dose de 8 t ha-1. A incubação de fosfato de rocha aumentou linearmente de forma significativa os teores<br>P pelos extratores Mehlich 1 com valores máximos na dose de 8 t ha-1 nos solos RQ, GX, LVA e LV de 78,47; 67,69; 31,73 e 35,96 mg dm-3, respectivamente e para o extrator de P Resina trocadora íons os valores <br>máximos nos solos RQ, GX, LVA e LV foram de 49,12; 31,12; 16,35 e 14,64 mg dm-3, respectivamente. O <br>teor de Cálcio aumentou de forma significativa para os solos RQ, LV e LVA, atingindo com a dose de 8 t ha-1<br>valores de 3,29, 2,40 e 2,06 cmolc dm-3, respectivamente. Os teores de Magnésio e Potássio não foram <br>alterados de maneira significativa, assim como os atributos do solo, acidez potencial (H+Al) e saturação por <br>bases (V%) não foram influenciados pela aplicação de doses crescentes de fosfato de rocha.</p> 2024-10-31T11:37:32-03:00 Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8664 PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA SOB DIFERENTES DOSES DE FÓSFORO 2024-10-31T16:07:27-03:00 Gabriela Soares Araújo enggabriela792@gmail.com Valquiria Dayce da Silva Araujo valquiriaeng.agro@gmail.com Dra Rebeca Rocha Cardoso rebecarcardoso@outlook.com Ana Flávia Gouveia de Faria flaviazootec@hotmail.com Leonardo Simões de Barros Moreno leonardo.moreno@embrapa.br <p>A adubação fosfatada favorece o estabelecimento adequado de forragem, resultando em elevadas produções <br>de massa seca com alto valor nutritivo. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento do capim Mombaça adubado <br>no plantio com quatro doses de fósforo. O experimento foi conduzido no Centro Agrotecnológico de Palmas<br>– TO. Após análise de solo, as parcelas receberam doses de nitrogênio e potássio (K2O) seguindo <br>recomendação e receberam 0, 50, 100 e 150% da dose de fósforo recomendada (120 kg P2O5). As fontes <br>utilizadas foram superfosfato simples, ureia, cloreto de potássio e fosfato monoamônico – MAP. As coletas <br>para obtenção do acúmulo de forragem foram realizadas em março, abril e junho de 2020 a fim de compreender a influência da adubação fosfatada no plantio no decorrer do tempo. As análises estatísticas foram realizadas por meio do Statistycal Analysis System - SAS (2015), efetuando inicialmente as análises da pressuposição de normalidade (Shapiro-Wilk) e de homocedasticidade (Levene) e análise de variância. As médias foram submetidas ao teste de Tukey (P&lt;0,05). A produção de matéria seca acumulada diminuiu gradativamente nos meses de coletas em março, abril e junho, exceto no tratamento que não recebeu adubação fosfatada, que não apresentou acúmulo de massa no mês de março e teve o mesmo acúmulo nos meses seguintes. De forma geral, no mês de junho houve consideravelmente um menor ritmo de desenvolvimento, devido a menor disponibilidade de umidade. Nos meses de março e abril, os tratamentos que receberam adubação fosfatada em qualquer quantidade, apresentaram maior acúmulo de forragem em relação ao tratamento controle. Sendo que no mês de março, obteve-se maiores produções acumuladas com as doses de 180 e 120 kg de P2O5 ha-1, sendo que a dose de 120 e 60 kg de P2O5 ha-1 foram semelhantes. No mês de abril, os tratamentos com 180, 120 e 60 kg de P2O5 ha-1 não diferiram estatisticamente, já no mês de junho, mês de menor acúmulo, todos os tratamentos foram semelhantes para esta variável. A adição de fósforo, mesmo na dose com 50% ao recomendado, tem efeito direto e benéfico no acúmulo de forragem.</p> 2024-10-31T12:19:05-03:00 Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8660 POTENCIAL DO USO DE RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE ETANOL DE BATATA-DOCE COMO CONDICIONANTE DA FERTILIDADE DO SOLO DO CERRADO 2024-12-17T22:11:02-03:00 Nayara Monteiro Rodrigues nayara.nmr@hotmail.com Flavia Lucila Tonani de Siqueira flaviatonani@uft.edu.br Expedito Alves Cardoso expedito.ac@gmail.com Guilherme Benko de Siqueira guibenko@mail.uft.edu.br <p>A produção de etanol a partir da batata-doce gera uma grande quantidade de resíduos. Nesse sentido, este <br>trabalho teve como objetivo avaliar o potencial do resíduo da produção de etanol da batata-doce como <br>condicionador da fertilidade do solo do cerrado. O experimento foi conduzido em condições de campo, em <br>área experimental de 600 m2<br>, a qual, após o preparo convencional do solo, recebeu o plantio da cultura da <br>batata-doce (cultivar Bárbara). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subsubdivididas com quatro repetições. O resíduo de batata-doce foi utilizado no lugar do adubo mineral, tendo <br>como referência o K+<br>. A adubação mineral foi de 90 kg de K2O ha-1<br>, utilizando KCl como fonte de potássio. <br>As dosagens de substituições da adubação mineral pela orgânica foram: adubo 0%, 25%, 50%,75% e 100% <br>de adubo orgânico. Amostras de solo, para avaliação de época, foram coletadas em duas épocas. A primeira <br>coleta foi durante o cultivo e a segunda coleta após a colheita da batata-doce. As amostras foram coletadas nas <br>profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm. Os resultados mostraram que a adubação orgânica apresentou poucas <br>vantagens em relação ao adubo mineral do solo (dose de 0% de adubo orgânico), sendo necessário um maior <br>tempo de uso do solo para avaliar o efeito da adubação orgânica. O resíduo da produção de etanol de batatadoce como fonte de adubação orgânica é uma alternativa complementar na melhoria da fertilidade do solo</p> 2024-11-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/9928 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM LATOSSOLO VERMELHO E PLINTOSSOLO PÉTRICO CONCRECIONÁRIO NO CERRADO 2024-11-21T16:47:01-03:00 Tays Scheeren Dal Santo tays_9@hotmail.com Danilo Marcelo Aires dos Santos danilo.ma@unitins.br Michele Ribeiro Ramos michele.rr@unitins.br <p>No Tocantins, aproximadamente 35% da cobertura pedológica é composta por Plintossolos. Considerando o <br>grande potencial de desenvolvimento da cultura da soja no estado, o uso desses solos ainda é feito de forma <br>empírica, pela ausência de pesquisas na área. Objetivou-se avaliar a produtividade da soja cultivada em <br>semeadura direta, em duas classes de solo (Latossolos e Plintossolos Pétricos) no bioma Cerrado. Houve <br>diferença significativa entre os resultados obtidos para as variáveis altura de planta e número de grãos por <br>vagem, onde as plantas cultivadas em Latossolo apresentaram as maiores médias, 71,81 cm e 2,01 grãos, <br>respectivamente. A cultivar estudada apresentou a população de plantas mais próxima da indicada quando <br>cultivada sobre Latossolo (252,9 mil plantas por hectare). A produtividade nas duas classes não diferiu <br>estatisticamente. Concluiu-se que os Plintossolos, no sistema adotado, são aptos ao cultivo de soja.</p> 2024-11-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/9634 PROPRIEDADES BIOATIVAS DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE MORANGOS CULTIVADOS EM SISTEMA SEMI-HIROPÔNICO RECIRCULANTE 2024-11-26T22:08:47-03:00 FRANCISCO OLMAR GERVINI DE MENEZES JÚNIOR franciscomenezes@epagri.sc.gov.br Alexandra Goede de Souza alexandra.souza@ifc.edu.br Fátima Rosangela de Souza Saraiva fatima.saraiva@ifc.edu.br Victória Manoela Bichels Esser victoriaesser29@gmail.com Laura Souza Santos laura.souza.santos@uel.br Juliano Tadeu Vilela Resende jvresende@uel.br <p>As características físico-químicas em frutos de morango são influenciadas por diversos fatores, entre eles, os <br>genéticos e os sistemas de produção. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi quantificar as variáveis físico químicas e atividade antioxidante em 12 genótipos de morangueiro produzidos em sistema semi-hidropônico recirculante. Foram avaliados nos pseudofrutos de cada genótipo o conteúdo de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, pH, vitamina C, antocianinas, flavonóides, fenóis<br>(compostos fenólicos totais - CFT) e atividade antioxidante total (AAT). Os resultados mostraram que os <br>morangos do genótipo Jonica tem maior relação entre SST/ATT (33,21), indicando melhor sabor, atribuído <br>aos valores superiores de SST (7,97º Brix). O genótipo RVFS06CR105 apresentou maior conteúdo de <br>antocianina, com 16,63 mg 100 g-1 de MF (massa fresca), enquanto “San Andreas”, os menores, com 7,94 <br>mg 100 g-1 de MF. Já para o conteúdo de flavonóides, os maiores valores foram observados nos genótipos <br>Camarosa (11,06 mg 100 g-1 de MF) e Camiño Real (9,25 mg 100 g-1 de MF) e os menores em “RVFS07M05” (7,00 mg 100 g-1 de MF), Ceres (7,31 mg 100 g-1 de MF), “Pircinque” (7,94 mg 100g-1 de MF) e “San Andreas” (7,99 mg 100 g-1 de MF). Os genótipos RVFS06CR105 (185,66 mg EAG g-1de MF), Camarosa (176,32 mg EAG g-1 de MF), Monterey (168,07 mg EAG g-1 de MF), San Andreas (164,15 mg EAG g-1 de MF) e Gaia (154,74 mg EAG g-1 de MF) apresentaram os maiores conteúdos de CFT em relação aos demais. O conteúdo de Vitamina C e AAT não diferiram entre os genótipos, com valores médios de 106,12 mg 100 g-1 de MF e 91,81%, respectivamente. Os genótipos Jonica, Pircinque, Gaia e RVS06CR105 se destacam por possuir maior equilíbrio SS/AT. “Gaia” e RVS06CR105 são híbridos experimentais com características nutracêuticas e de coloração de fruto que os qualificam para serem lançados como genótipos comerciais.</p> 2024-11-26T15:57:06-03:00 Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES