https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/issue/feedAGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES2025-02-21T16:23:34-03:00AGRIESagries@unitins.brOpen Journal Systems<p>A Revista Agri-Environmental Sciences (AGRIES) é um periódico gratuito de divulgação científica, com Qualis B4 e tem como enfoque a divulgação de pesquisas científicas das áreas de Ciências Agrárias e Ambientais que contribuam para o desenvolvimento da pesquisa no Brasil. </p>https://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/7755RESPOSTAS DO MILHO SEGUNDA SAFRA AO USO DE BACTÉRIAS SOLUBILIZADORAS DE FÓSFORO E FIXADORAS BIOLÓGICAS DE NITROGÊNIO2024-10-31T16:07:34-03:00Eduardo Borge Nappeduardo.ebn.ebn@gmail.comEliane Regina Archangeloeliane.ra@unitins.brMaria Eduarda A. Fontesmeafontes@gmail.comBruna Maria Santos de Oliveirabmsoliveira@ufob.edu.brAlbert Lennon Lima Martinsalbert.ll@unitins.br<p>Uma alternativa para a redução no uso de fertilizantes nitrogenados é a fixação biológica de nitrogênio. Destacam-se, dentre as tecnologias para aumentar essa eficiência, os microrganismos solubilizadores de fosfato. Desta forma, objetivou-se avaliar o milho segunda safra submetido às bactérias solubilizadoras de fósforo e fixadoras biológica de nitrogênio. O experimento foi conduzido em condições de campo de março a junho de 2021 na região centro-sul do estado do Tocantins, Brasil. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, com 7 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram T1= 0 kg ha-1 de AM + FBN + MBP; T2= 240 kg ha-1 de AM + FBN + MBP; T3= 240 kg ha-1 de AM; T4= 140 kg ha-1 de AM; T5= 140 kg ha-1 de AM + FBN; T6= 140 kg ha-1 de AM + MBP; T7= 140 kg ha-1 de AM + FBN + MBP. Adubação mineral utilizado foi o formulado 05-35-00 (AM) e inoculação com microrganismos solubilizadores de fósforo (MBP) e fixadores biológico de nitrogênio (FBN). Foram avaliados a altura de planta (AP), diâmetro de colmo (DC) e índice de área foliar (IAF) e a produtividade da cultura. Para AP e DC obteve melhores médias nas doses de 240 kg ha-1 de AM - FBN + MBP, com 0,75 (m) e 11,18 (mm), respectivamente. Em IAF houve um incremento de 18,45% a mais do tratamento de 240 kg ha-1 de AM - FBN + MBP (245,84 cm2), quando comparado a segunda maior média de 200,37 cm2 do tratamento 140 kg ha-1 de AM + FBN + MBP. Concluiu-se o tratamento utilizado 240 kg ha-1 da formulação de 05-35-00 na linha de semeadura, inoculado FBN (Azospirillum brasiliense) e MBP (Bacillus megaterium e Bacillus subtilis), obteve melhores médias em AP, DC, IAF e maior produtividade quando comparadas aos demais tratamentos.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8730QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE TAMBAQUI EM PRODUÇÃO INTEGRADO AO CULTIVO DE CAPIM FLORALTA E AMENDOIM FORRAGEIRO2024-10-31T16:07:32-03:00Tatiane de Sousa Cruztatianezootecnia@outlook.comWallace Henrique de Oliveirawallaceho@mail.uft.edu.brJose Geraldo Donizetti dos Santosjgsanttos@gmail.comGuilherme Octavio de Sousa Santosguilhermeoctavio21@hotmail.comOtacílio Silveira Juniorotacilio.junior@ifto.edu.brAntonio Clementino dos Santosclementino@uft.edu.br<p>Objetivou-se avaliar a qualidade da água e o desempenho de tambaqui (Colossoma macropomum) produzidos em sistema de recirculação de água, integrado a produção de capim Floralta (Hemarthria altíssima) e amendoim forrageiro (Arachis pintoi). O estudo foi conduzido de julho a outubro de 2017, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições para cada tratamento, somados 16 unidades experimentais, constituídas por viveiros de 1 m3 interligados a um sistema hidropônico de 0,2 m2. Os tratamentos foram constituídos por unidades cujo sistema hidropônico foi utilizado no cultivo do capim Floralta, amendoim forrageiro, consórcio de Floralta e amendoim forrageiro, e sem vegetal, apenas sistema de recirculação de água. Juvenis de tambaqui foram distribuídos a uma taxa de lotação de 25 peixes m-3 que correspondeu a biomassa de 0,1 kg m-3. Avaliou-se parâmetros de desempenho de tambaqui (peso médio, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar) e variáveis físico-químicas da água (pH, temperatura, condutividade, alcalinidade, oxigênio dissolvido e amônia total). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Não houve diferença significativa para os dados de desempenho animal avaliados (p > 0,05). Verificou-se variações nos parâmetros de qualidade da água em função do período matutino e vespertino, e estes ao longo dos meses de cultivo, mas não se observou diferença entre tratamentos (p > 0,05). Conclui-se o desempenho de tambaqui estocados a uma taxa de lotação de 25 peixes m-3 e a qualidade da água de viveiros integrado ao cultivo hidropônico com área de 0,2 m2 na produção das forrageiras Floralta, amendoim forrageiro e consórcio de Floralta e amendoim forrageiro possuem o mesmo desempenho e valores médios quando comparados com sistema fechado de recirculação de água.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8733INFLUÊNCIA DE DOSES DE FOSFATO DE ROCHA NA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DO TOCANTINS2024-10-31T16:07:29-03:00Gilberto Coutinho Machado Filhocoutinhoagro@hotmail.comManoel Mota dos Santossantosmm@mail.uft.edu.brMauro Gomes dos Santosmaurogomesdossantos80@gmail.comRodrigo Ribeiro Fidelisfidelisrr@mail.uft.edu.brSaulo de Oliveira Limasaulolima@uft.edu.brGilson Araújo Freitasfreitas@uft.edu.br<p>A adubação fosfatada é uma prática indispensável para cultivos agrícolas em solos de Cerrado. Por isso, a <br>busca por fontes alternativas de Fósforo, possibilitam a redução da dependência do mercado internacional, <br>sendo importante para o agronegócio brasileiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a disponibilidade de<br>nutrientes em função das doses de fosfato de rocha incubadas em quatro classes de solos do Tocantins. O<br>ensaio de incubação de solo foi instalado em casa de vegetação,em delineamento experimental inteiramente <br>casualizado (DIC) com quatro repetições. Os 20 tratamentos foram obtidos em esquema fatorial 4x5, <br>combinando quatro solos: Neossolo Quartzarenico (RQ); Gleissolo Háplico (GX), Latossolo Vermelho <br>Amarelo (LVA), e Latossolo Vermelho (LV) e cinco doses de fosfato de rocha (0, 2, 4, 6 e 8 t ha-1). A <br>aplicação de fosfato de rocha aumentou o pH do solo apenas do solo LV, saindo de 5,43 na dose 0 para 5,49 <br>na dose de 8 t ha-1. A incubação de fosfato de rocha aumentou linearmente de forma significativa os teores<br>P pelos extratores Mehlich 1 com valores máximos na dose de 8 t ha-1 nos solos RQ, GX, LVA e LV de 78,47; 67,69; 31,73 e 35,96 mg dm-3, respectivamente e para o extrator de P Resina trocadora íons os valores <br>máximos nos solos RQ, GX, LVA e LV foram de 49,12; 31,12; 16,35 e 14,64 mg dm-3, respectivamente. O <br>teor de Cálcio aumentou de forma significativa para os solos RQ, LV e LVA, atingindo com a dose de 8 t ha-1<br>valores de 3,29, 2,40 e 2,06 cmolc dm-3, respectivamente. Os teores de Magnésio e Potássio não foram <br>alterados de maneira significativa, assim como os atributos do solo, acidez potencial (H+Al) e saturação por <br>bases (V%) não foram influenciados pela aplicação de doses crescentes de fosfato de rocha.</p>2024-10-31T11:37:32-03:00Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8664PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA SOB DIFERENTES DOSES DE FÓSFORO2024-10-31T16:07:27-03:00Gabriela Soares Araújoenggabriela792@gmail.comValquiria Dayce da Silva Araujovalquiriaeng.agro@gmail.comDra Rebeca Rocha Cardosorebecarcardoso@outlook.comAna Flávia Gouveia de Fariaflaviazootec@hotmail.comLeonardo Simões de Barros Morenoleonardo.moreno@embrapa.br<p>A adubação fosfatada favorece o estabelecimento adequado de forragem, resultando em elevadas produções <br>de massa seca com alto valor nutritivo. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento do capim Mombaça adubado <br>no plantio com quatro doses de fósforo. O experimento foi conduzido no Centro Agrotecnológico de Palmas<br>– TO. Após análise de solo, as parcelas receberam doses de nitrogênio e potássio (K2O) seguindo <br>recomendação e receberam 0, 50, 100 e 150% da dose de fósforo recomendada (120 kg P2O5). As fontes <br>utilizadas foram superfosfato simples, ureia, cloreto de potássio e fosfato monoamônico – MAP. As coletas <br>para obtenção do acúmulo de forragem foram realizadas em março, abril e junho de 2020 a fim de compreender a influência da adubação fosfatada no plantio no decorrer do tempo. As análises estatísticas foram realizadas por meio do Statistycal Analysis System - SAS (2015), efetuando inicialmente as análises da pressuposição de normalidade (Shapiro-Wilk) e de homocedasticidade (Levene) e análise de variância. As médias foram submetidas ao teste de Tukey (P<0,05). A produção de matéria seca acumulada diminuiu gradativamente nos meses de coletas em março, abril e junho, exceto no tratamento que não recebeu adubação fosfatada, que não apresentou acúmulo de massa no mês de março e teve o mesmo acúmulo nos meses seguintes. De forma geral, no mês de junho houve consideravelmente um menor ritmo de desenvolvimento, devido a menor disponibilidade de umidade. Nos meses de março e abril, os tratamentos que receberam adubação fosfatada em qualquer quantidade, apresentaram maior acúmulo de forragem em relação ao tratamento controle. Sendo que no mês de março, obteve-se maiores produções acumuladas com as doses de 180 e 120 kg de P2O5 ha-1, sendo que a dose de 120 e 60 kg de P2O5 ha-1 foram semelhantes. No mês de abril, os tratamentos com 180, 120 e 60 kg de P2O5 ha-1 não diferiram estatisticamente, já no mês de junho, mês de menor acúmulo, todos os tratamentos foram semelhantes para esta variável. A adição de fósforo, mesmo na dose com 50% ao recomendado, tem efeito direto e benéfico no acúmulo de forragem.</p>2024-10-31T12:19:05-03:00Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8660POTENCIAL DO USO DE RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE ETANOL DE BATATA-DOCE COMO CONDICIONANTE DA FERTILIDADE DO SOLO DO CERRADO2025-02-21T14:43:35-03:00Nayara Monteiro Rodriguesnayara.nmr@hotmail.comFlavia Lucila Tonani de Siqueira flaviatonani@uft.edu.brExpedito Alves Cardosoexpedito.ac@gmail.comGuilherme Benko de Siqueira guibenko@mail.uft.edu.br<p>A produção de etanol a partir da batata-doce gera uma grande quantidade de resíduos. Nesse sentido, este <br>trabalho teve como objetivo avaliar o potencial do resíduo da produção de etanol da batata-doce como <br>condicionador da fertilidade do solo do cerrado. O experimento foi conduzido em condições de campo, em <br>área experimental de 600 m2<br>, a qual, após o preparo convencional do solo, recebeu o plantio da cultura da <br>batata-doce (cultivar Bárbara). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subsubdivididas com quatro repetições. O resíduo de batata-doce foi utilizado no lugar do adubo mineral, tendo <br>como referência o K+<br>. A adubação mineral foi de 90 kg de K2O ha-1<br>, utilizando KCl como fonte de potássio. <br>As dosagens de substituições da adubação mineral pela orgânica foram: adubo 0%, 25%, 50%,75% e 100% <br>de adubo orgânico. Amostras de solo, para avaliação de época, foram coletadas em duas épocas. A primeira <br>coleta foi durante o cultivo e a segunda coleta após a colheita da batata-doce. As amostras foram coletadas nas <br>profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm. Os resultados mostraram que a adubação orgânica apresentou poucas <br>vantagens em relação ao adubo mineral do solo (dose de 0% de adubo orgânico), sendo necessário um maior <br>tempo de uso do solo para avaliar o efeito da adubação orgânica. O resíduo da produção de etanol de batatadoce como fonte de adubação orgânica é uma alternativa complementar na melhoria da fertilidade do solo</p>2024-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/9928PRODUTIVIDADE DA SOJA EM LATOSSOLO VERMELHO E PLINTOSSOLO PÉTRICO CONCRECIONÁRIO NO CERRADO2024-11-21T16:47:01-03:00Tays Scheeren Dal Santotays_9@hotmail.comDanilo Marcelo Aires dos Santosdanilo.ma@unitins.brMichele Ribeiro Ramosmichele.rr@unitins.br<p>No Tocantins, aproximadamente 35% da cobertura pedológica é composta por Plintossolos. Considerando o <br>grande potencial de desenvolvimento da cultura da soja no estado, o uso desses solos ainda é feito de forma <br>empírica, pela ausência de pesquisas na área. Objetivou-se avaliar a produtividade da soja cultivada em <br>semeadura direta, em duas classes de solo (Latossolos e Plintossolos Pétricos) no bioma Cerrado. Houve <br>diferença significativa entre os resultados obtidos para as variáveis altura de planta e número de grãos por <br>vagem, onde as plantas cultivadas em Latossolo apresentaram as maiores médias, 71,81 cm e 2,01 grãos, <br>respectivamente. A cultivar estudada apresentou a população de plantas mais próxima da indicada quando <br>cultivada sobre Latossolo (252,9 mil plantas por hectare). A produtividade nas duas classes não diferiu <br>estatisticamente. Concluiu-se que os Plintossolos, no sistema adotado, são aptos ao cultivo de soja.</p>2024-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/9634PROPRIEDADES BIOATIVAS DE GENÓTIPOS SELECIONADOS DE MORANGOS CULTIVADOS EM SISTEMA SEMI-HIROPÔNICO RECIRCULANTE2024-11-26T22:08:47-03:00FRANCISCO OLMAR GERVINI DE MENEZES JÚNIORfranciscomenezes@epagri.sc.gov.brAlexandra Goede de Souzaalexandra.souza@ifc.edu.brFátima Rosangela de Souza Saraivafatima.saraiva@ifc.edu.brVictória Manoela Bichels Esservictoriaesser29@gmail.comLaura Souza Santoslaura.souza.santos@uel.brJuliano Tadeu Vilela Resendejvresende@uel.br<p>As características físico-químicas em frutos de morango são influenciadas por diversos fatores, entre eles, os <br>genéticos e os sistemas de produção. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi quantificar as variáveis físico químicas e atividade antioxidante em 12 genótipos de morangueiro produzidos em sistema semi-hidropônico recirculante. Foram avaliados nos pseudofrutos de cada genótipo o conteúdo de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, pH, vitamina C, antocianinas, flavonóides, fenóis<br>(compostos fenólicos totais - CFT) e atividade antioxidante total (AAT). Os resultados mostraram que os <br>morangos do genótipo Jonica tem maior relação entre SST/ATT (33,21), indicando melhor sabor, atribuído <br>aos valores superiores de SST (7,97º Brix). O genótipo RVFS06CR105 apresentou maior conteúdo de <br>antocianina, com 16,63 mg 100 g-1 de MF (massa fresca), enquanto “San Andreas”, os menores, com 7,94 <br>mg 100 g-1 de MF. Já para o conteúdo de flavonóides, os maiores valores foram observados nos genótipos <br>Camarosa (11,06 mg 100 g-1 de MF) e Camiño Real (9,25 mg 100 g-1 de MF) e os menores em “RVFS07M05” (7,00 mg 100 g-1 de MF), Ceres (7,31 mg 100 g-1 de MF), “Pircinque” (7,94 mg 100g-1 de MF) e “San Andreas” (7,99 mg 100 g-1 de MF). Os genótipos RVFS06CR105 (185,66 mg EAG g-1de MF), Camarosa (176,32 mg EAG g-1 de MF), Monterey (168,07 mg EAG g-1 de MF), San Andreas (164,15 mg EAG g-1 de MF) e Gaia (154,74 mg EAG g-1 de MF) apresentaram os maiores conteúdos de CFT em relação aos demais. O conteúdo de Vitamina C e AAT não diferiram entre os genótipos, com valores médios de 106,12 mg 100 g-1 de MF e 91,81%, respectivamente. Os genótipos Jonica, Pircinque, Gaia e RVS06CR105 se destacam por possuir maior equilíbrio SS/AT. “Gaia” e RVS06CR105 são híbridos experimentais com características nutracêuticas e de coloração de fruto que os qualificam para serem lançados como genótipos comerciais.</p>2024-11-26T15:57:06-03:00Copyright (c) 2024 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/10078SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO EM DIFERENTES COBERTURAS DE SOLO2025-02-21T15:24:48-03:00Augusto Henrique Soares Martinsaugustohsmartins20@alunos.unicerrado.edu.brGivago Coutinhogivago_agro@hotmail.com<p>O mulching é uma técnica de cobertura do solo que consiste em aplicar uma camada de material sobre sua <br>superfície , com o objetivo de proteger o solo e as plantas, além de evitar o contato direto dos frutos com o <br>solo, reduzindo o risco de contaminação. Este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes tipos de cobertura do solo e determinar o material mais adequado para o cultivo de morangueiro em regiões de clima tropical. Os tratamentos avaliados foram: 1) plástico de polietileno; 2) feno de grama Tifton; 3) bagaço de cana-deaçúcar; 4) palha de arroz; 5) uma área controle sem cobertura. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com cinco tratamentos, seis repetições e quatro plantas por parcela, totalizando 120 plantas, em espaçamento de 0,20 m entre linhas e plantas. As variáveis analisadas foram: temperatura do canteiro e da rizosfera (°C), tempo médio do transplante até a primeira colheita (dias), massa fresca dos frutos (g), diâmetro (mm) e comprimento dos frutos (cm), teor de sólidos solúveis (°Brix), produtividade estimada (kg ha⁻¹), número de frutos por planta e produção por planta (g). Os resultados indicaram que o plástico de polietileno preto é a cobertura mais eficiente para favorecer atributos de produtividade e qualidade dos frutos. O bagaço de cana-de-açúcar e a ausência de cobertura apresentaram resultados intermediários, enquanto o feno de grama Tifton e a palha de arroz não demonstraram desempenho satisfatório no cultivo do morangueiro.</p>2025-02-05T17:43:48-03:00Copyright (c) 2025 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/8676APLICAÇÕES DE HERBICIDAS EM PRÉ-EMERGÊNCIA PARA O CONTROLE DE Mucuna spp.2025-02-21T14:43:30-03:00Valdeci Bergamovaldeci.bergamo@raizen.comFabricio Simone Zerafabriciozera@gmail.comAlice Deléo Rodriguesalicedeleo@yahoo.com.brLeticia Serpa dos Santosleserpa88@gmail.com<p>Na reforma do canavial, uma prática utilizada no setor é a adubação verde com leguminosas para incrementar <br>a produção canavieira. Dentre as espécies utilizadas a mucuna tem destaque, porém se o manejo da leguminosa for inadequado pode facilitar o seu estabelecimento e consequentemente causar perdas e interrupções na colheita mecanizada da cana-de-açúcar. Desta forma, esta pesquisa objetivou avaliar o controle em préemergência de mucuna-preta e mucuna-cinza com diferentes herbicidas. O ensaio foi conduzido em uma estufa com vasos de cinco litros, utilizando o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x8, sendo o primeiro fator a mucuna-preta e mucuna-cinza, e o segundo fator oito tratamentos de herbicidas (testemunha, amicarbazone, amicarbazone, sulfentrazone + tebutiurom, 2,4D + picloram, tebutiurom, sulfentrazone, diuron + sulfentrazone), com quatro repetições. A condição de aplicação foi em pré-emergência das plantas. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados aos 7, 14, 21, 28, 60 e 90 dias após a aplicação (DAA) pela porcentagem de controle e determinação da massa fresca e seca das partes aéreas e raízes das plantas aos 90 DAA, além de caracterização dos lotes de sementes. Os tratamentos de sulfentrazone + tebutiurom, sulfentrazone e diuron + sulfentrazone apresentaram adequado controle de nível desde as primeiras avaliações. Devido ao controle de 100% de todos os tratamentos, as plantas, aos 90 DAA, não apresentaram valor de massa fresca nem massa seca para ambas espécies, somente na testemunha. Conclui-se que todos os tratamentos aplicados em pré-emergência controlaram a mucuna-preta e a mucuna-cinza, porém a mistura de sulfentrazone + tebuthiuron já apresentou controle a partir dos 7 dias, enquanto que o sulfentrazone e diuron + sulfentrazone aos 14 dias, e os amicarbazone, ambas as doses, e tebutiurom aos 21 dias e 2,4D + picloram para mucuna-cinza aos 28 dias, e somente após 28 dias que mucuna-preta obteve controle efetivo.</p>2025-02-06T17:06:33-03:00Copyright (c) 2025 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/10069ATIVIDADE MICROBIANA E AVALIAÇÃO DE FAUNA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO ORGÂNICA DE MARACUJAZEIRO AMARELO2025-02-21T16:23:34-03:00André Luiz Oliveira de Franciscoalfrancisco@idr.pr.gov.brRiviane Maria Donhari_vi@hotmail.comLucas Pereira Scheidt Feltzlucasscheidtfeltz@gmail.comJosé Ozinaldo Alves Senajosoze@hotmail.com<p>Os organismos do solo podem ser utilizados como indicadores de qualidade do solo, permitindo compor um <br>diagnóstico dos manejos utilizados nos sistemas agrícolas. Com a adoção do modelo de produção <br>agroecológico há a necessidade de determinar quais os manejos neste sistema apresentam melhor desempenho para aplicação agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes manejos de maracujá sobre a atividade microbiana do solo através de métodos de avaliação da atividade microbiana e da observação da comunidade da macrofauna do solo em sistema de cultivo orgânico. O experimento em sistema de produção orgânico de maracujazeiro amarelo foi desenvolvido em propriedade de produtores na cidade de Mandaguari no estado do Paraná, com os seguintes tratamentos: 1. Maracujazeiro com plantas espontâneas roçadas; 2. Maracujazeiro com entrelinhas cultivadas com adubações verdes; 3. Maracujazeiro com manejo das plantas espontâneas e adubação com composto orgânico; 4. Maracujazeiro com aves coloniais nas entrelinhas; e 5. Floresta, como meio de referência em equilíbrio, para comparação entre os tratamentos em relação a biologia do solo. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições. A caracterização biológica foi realizada nos tratamentos a partir da quantificação de CO2 liberado e carbono da biomassa microbiana (CBMS) e avaliação de macrofauna e mesofauna do solo, visando avaliar a biologia do solo sob os sistemas de produção e a determinação dos manejos mais adequados. O plantio de maracujazeiro com plantas espontâneas roçadas obteve os melhores índices de C-BMS e quantificação de liberação de CO2, sendo o mais recomendado. Os índices avaliados no experimento demonstraram ser sensíveis a mudanças ocasionadas pelas diferentes utilizações do solo no cultivo orgânico para a cultura do maracujazeiro amarelo.</p>2025-02-06T17:40:39-03:00Copyright (c) 2025 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCEShttps://revista.unitins.br/index.php/agri-environmental-sciences/article/view/9695TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS NA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA: O USO DE BIOFERTILIZANTES EM PASTAGENS TROPICAIS2025-02-06T22:16:30-03:00Cleyton de Souza Batistacleytondeusebom@gmail.comRaylon Pereira Macielraylonmaciel@gmail.comKaliandra Souza Alveskaliandra.alves@ufra.edu.brRicardo Shigueru Okumuraricardo.okumura@ufra.edu.brGabriela de Jesus Coelhogabrielajcoelho@gmail.comPerlon Maia dos Santosperlon@ufra.edu.br<p>O uso de biofertilizantes vem numa crescente nos últimos anos, pois proporcionam uma diminuição na <br>utilização de fertilizantes químicos, bem como promovem o crescimento da planta, a fixação biológica de <br>nitrogênio e a solubilização de fósforo, desencadeando em uma maior produtividade das culturas e impactando na saúde do solo. As bactérias simbióticas podem ser divididas em associativas (formando nódulos, por exemplo) ou de vida livre. Toda bactéria fixadora de nitrogênio é diazotrófica, podendo ser simbióticas ou não. Dentre as diversas bactérias, as do gênero Azospirillum, Pseudomonas e Bacillus, tem proporcionado diversos ganhos para as gramíneas forrageiras. Os benefícios provenientes do uso das bactérias promotoras de crescimento de plantas podem ser diversos, podendo contribuir com o crescimento da forrageira, possibilitando a melhoria na aquisição de nutrientes por meio da solubilização de fósforo, fixação biológica de nitrogênio, síntese de fitohormônios e produção de sideróforos. A utilização dessas bactérias promovem o crescimento das plantas, além de colaborar para um sistema agropecuário sustentável, melhorando a produtividade e eficiência produtiva. No entanto, é de extrema importância avançar em pesquisas relacionadas ao uso de biofertilizantes em pastagens tropicais.</p>2025-02-06T16:39:01-03:00Copyright (c) 2025 AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES